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Procurando Dory uma aula sobre inclusão

  • Ives Venceslau
  • 6 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

Dory é aquela peixinha fofa e divertida coadjuvante na animação Procurando Nemo - história de um pai solteiro que atravessa o mundo atrás de seu filho que tem sequelas de um acidente, e a aceitação da deficiência física. Procurando Dory apresenta a peixinha agora como protagonista e aborda, de maneira muito sutil, a deficiência intelectual.

O filme narra a história de Dory, a procura de seus pais, para entender melhor o seu passado. A falta de memória da personagem, motivo de várias piadas na primeira animação, é agora abordada de maneira mais séria, e assinala alguns limites que esse tipo de déficit cognitivo pode trazer. Dory, por exemplo, entende que não consegue guardar informações por muito tempo e que, poucos segundos após ouvir algo, já esquece. Com a perda da memória recente, e por não conseguir guardar as informações, ela se perde em caminhos e em seus pensamentos o tempo todo.

Além da trilha sonora, que acentua a delicadeza do roteiro, o longa apresenta ainda outros personagens que também têm transtornos, como o polvo Hank, que após ser mutilado desenvolve uma espécie de estresse pós-traumático, e o beluga Bailey, que tem sérios problemas de autoestima.

 

* Ives Venceslau é pedagogo


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